Ferramenta de inteligência artificial colocou em consideração aspectos físicos e químicos de cada planeta

Por Cotidiano Alagoas

Assim seria um extraterrestre de Saturno, segundo o Chat GPT

A busca por vida fora da Terra sempre fascinou a humanidade. Cientistas e especialistas em astrobiologia frequentemente se debruçam sobre possibilidades de como seres extraterrestres poderiam se adaptar às condições extremas dos planetas vizinhos. Com base em aspectos químicos e físicos de cada mundo, uma série de concepções imaginárias foi criada pelo Chat GPT para ilustrar essas formas de vida únicas.

Júpiter: a dança das criaturas flutuantes

Imerso em tempestades violentas e ventos que podem alcançar velocidades supersônicas, Júpiter poderia abrigar formas de vida flutuantes semelhantes a águas-vivas gigantes. Essas criaturas etéreas teriam corpos translúcidos e bioluminescentes em tons de verde e azul, capazes de sobreviver à turbulência constante e ao ambiente de gases venenosos.

Netuno: viajantes das tempestades

Em Netuno, onde o frio extremo e os ventos mais rápidos do sistema solar dominam, formas de vida seriam ágeis e resistentes. Com corpos aerodinâmicos em tons azulados, essas criaturas teriam apêndices membranosos para planar através das tempestades e olhos bioluminescentes para se orientar na escuridão.

Saturno: elegância no caos

Entre as nuvens douradas de Saturno e sob a influência de seus icônicos anéis, formas de vida alienígenas poderiam lembrar arraias flutuantes, dotadas de estruturas elegantes e luminescentes para navegar pelos ventos densos do planeta. Longos apêndices absorveriam energia dos campos eletromagnéticos e tempestades atmosféricas.

Marte: sobreviventes do deserto vermelho

Na superfície fria e desértica de Marte, formas de vida seriam compactas e resistentes. Com exoesqueletos avermelhados para se camuflar no terreno oxidado, essas criaturas teriam olhos protegidos contra tempestades de poeira e apêndices longos para atravessar o solo acidentado.

Mercúrio: habitantes do extremo

O intenso calor diurno e o frio congelante noturno de Mercúrio exigiriam um ser com exoesqueleto metálico refletivo em um lado e absorvente de calor no outro. Essa criatura se moveria de forma compacta, adaptada para suportar a radiação solar intensa e o terreno craterado.

Plutão: guardiões da escuridão gélida

Embora pequeno e distante do Sol, Plutão poderia abrigar seres compactos cobertos por uma armadura de gelo translúcido. Com corpos que emitem uma leve bioluminescência azulada, essas criaturas se locomoveriam sobre o terreno congelado, detectando vibrações e calor em um ambiente quase sem luz.

Urano: espécies das nuvens gasosas

No ambiente frio e gasoso de Urano, seres etéreos poderiam flutuar entre as nuvens. Semi-transparentes e com tentáculos absorvedores de energia, essas formas de vida em tons azul-esverdeados seriam adaptadas para o alto nível de pressão e os movimentos atmosféricos constantes.

Vênus: guerreiros do calor ácido

Em Vênus, onde temperaturas escaldantes e chuvas de ácido sulfúrico dominam, formas de vida precisariam de cascas reflexivas para suportar o calor e apêndices fortes para se mover pela paisagem vulcânica. Suas estruturas corporais protegeriam os órgãos sensoriais das condições corrosivas.

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